SINOPSE: Como pode a filha de um dos patriarcas de Trinity Harbor acolher um menor transgressor pego ao tentar fazer uma ligação direta em seu carro? Daisy não se importa com o alvoroço da cidade. Cuidar desse órfão de 10 anos é uma tarefa fácil, além de ser uma forma de passar menos tempo se lembrando de seu passado trágico. Difícil é ter que lidar com… aquele homem. Aquele homem, o tio do menino, é Walker Ames, um policial para quemo sobrinho recém-descoberto é a chance de redenção.Walker passa a frequentar Trinity, e todos acham que ele está seduzindo Daisy! Afinal, a professora da escola dominical é uma combinação perturbadora de inocência e atrevimento, em um lugar menos pacato do que parece…
ANTES DE COMEÇAR A RESENHA: Alguém que leu o livro poderia me explicar o motivo do título? Realmente não entendi o que tinha a ver com a história.
Comecemos então...
Vocês perceberam que ultimamente só venho resenhando livro da Harlequin né? A verdade é que estou com uma pilha enorme de livros deles aqui para ler e to querendo diminuir um pouco essa realidade desesperadora. Sabe de uma coisa? Alguns vem me surpreendendo positivamente!
Sherryl Woods é uma autora que descobri há pouco tempo, mas
que, lentamente, vem conseguindo ganhar um espaço legal na minha lista de top
autores. Sua narrativa é fácil, leve e gostosa, quase como estar em casa. Em “Sobre
aquele homem”, ela dá início á uma trilogia que tem como plano de fundo a
pacata cidade Trinity Harbor, e isso tornou a leitura ainda mais agradável,
porque todo mundo tem aquele lugarzinho que gosta de viajar para sentir um
pouco de paz nas férias e foi exatamente isso que essa cidade fictícia me
lembrou. Durante o desenrolar da história, senti vontade de conhecer a região e
cada um dos personagens tão bem caracterizados pela autora.
O enredo gira em torno de Daisy, uma professora solteira,
filha de King Spencer, um homem de grande influência na cidade, e o burburinho
resultante da decisão dela em abrigar um órfão que perdera a mãe a pouquíssimo tempo.
Tommy foi o único personagem que não me agradou, parece que a autora tem um
peculiar talento para criar crianças chatas e irritantes. O alvoroço em Trinity Harbor aumenta quando
Walker Ames aparece para conhecer o sobrinho recém-descoberto e começa a se relacionar,
amigavelmente, com Daisy. Vocês sabem que em cidade pequena a fofoca rola solta
e por lá a coisa não foi diferente.
Tudo é desenvolvido lentamente e de forma natural e, além do
relacionamento familiar, existe um pequeno mistério relacionado á prováveis drogas
que estão sendo infiltradas na cidade. Devo dizer que King é um pai
extremamente protetor e irritante para os filhos, o que me tirou algumas
gargalhadas. Para quem gosta de uma história retilínea e sem grandes
reviravoltas para ser lida em uma tarde chuvosa, esse livro é uma boa pedida.
Espero, de verdade, que a Harlequin publique(O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL) a
continuação, e na ordem certa, dessa trilogia.
Foi um bom entretenimento e estou ansioso para ler as
histórias dos irmãos divertidos de Daisy e as trapalhadas de King Spencer.
NOTA: 3.5
PS: A RESENHA FICOU PEQUENA PORQUE CHOVEU HOJE NA MINHA CIDADE DO INTERIOR DO NORDESTE E COMO NÃO ESTOU ACOSTUMADO COM CHUVA, ACABEI FICANDO COM PREGUIÇA AGUDA COM ESSE TEMPO BOM.
PS: A RESENHA FICOU PEQUENA PORQUE CHOVEU HOJE NA MINHA CIDADE DO INTERIOR DO NORDESTE E COMO NÃO ESTOU ACOSTUMADO COM CHUVA, ACABEI FICANDO COM PREGUIÇA AGUDA COM ESSE TEMPO BOM.
Jhonatas Nilson
Livro de banca ou não, o q importa é a história valer a pena. Mas vc deu 3,5...mmmm fiquei com a pulga atrás da orelha.
ResponderExcluirAdoro suas resenhas Jhon e a tirada sobre o lcima foi ótimo pra fechar! Kkkk
ResponderExcluirUltimamente venho dando mais atenção aos livros de banca e adorando ver o qto ainda tem histórias boas para se ler.... Mas n senti muito axé com esse aí não, por enquanto vou deixar passar...rsrsr
Bjos