Sinopse:
Quando herdou o título de lorde Ramsay, Leo Hathaway e sua família
passavam por um dos momentos mais difíceis de sua vida. Mas agora as
coisas vão bem. Três de suas quatro irmãs já estão casadas, uma
preocupação que Leo nunca teve consigo mesmo. Solteiro inveterado, ele
tem uma certeza na vida: nunca se casará.
Mas então a família recebe uma carta que pode pôr tudo isso em risco: se
Leo não arrumar uma esposa e gerar um herdeiro dentro de um ano, ele
perderá o título e a propriedade onde todos vivem. Solteira e sem pretendentes, a governanta Catherine Marks talvez seja a
única salvação da família que a acolheu com tanto carinho. O único
problema é que Leo não compartilha do mesmo afeto que suas irmãs têm
pela moça. Para ele, Catherine é uma megerazinha cheia de opinião que fala demais.
Apesar de irritá-lo e quase o levar à loucura, ela é a primeira – e
única – mulher com quem ele considera se casar. Catherine, por sua vez, tem uma opinião igualmente negativa a respeito
do patrão. Além disso, ela esconde alguns segredos do passado e um deles
pode destruir a vida que tão cuidadosamente construiu para si. Agora Leo e Catherine precisam um do outro, mas para vencer as
dificuldades e consertar as coisas eles terão que superar as turras e as
diferenças, num romance intenso e sensual que só Lisa Kleypas poderia
ter escrito.
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Comentários:
Finalmente, a resenha do quarto livro da série "Os Hathaways". O queridinho das brasileiras, Leo Hathaway, finalmente dá o ar de sua graça aqui no blog. Vou começar essa resenha com um certo grau de medo... Calma gente. Eu amei o livro, como já sabia que amaria. Não só por ser fã do gênero de época, mas por amar qualquer trabalho da Lisa Kleypas. Eu sabia que com o livro do Leo não seria diferente. A questão aqui é dizer que eu não era tão fã do Leo assim. Pronto. Falei... Oba, ainda estou viva... hehehehe. Então, posso me explicar... Não sou muito adepta a personagens arrogantes e cheios de si. Tudo bem que o Leo não era assim. Ele se torna graças a um acontecimento trágico em sua vida. Apesar que os acontecimentos trágicos meio que perseguem Os Hathaways, mas aí é outra história né? Leo é um cara que viveu a margem de tudo durante um bom tempo. Sua ficha começa a cair de verdade no primeiro livro, e sua jornada rumo a redenção que o trará direto aos braços de Catherine é longa, mas nem tão dura assim. Sei que a ideia de Lisa era mostrar que toda a personalidade de Leo fora construída a partir de suas tragédias pessoais, mas quando a gente não se simpatiza com um personagem, não importa o que ele faça. Fica aquele ranço, nem que seja nascido da nossa imaginação. Protelei para ler esse livro porque não estava (e ainda não estou) em um bom período para romances de época. Na verdade, não estou boa para quase nenhum romance romântico (coisas da minha cabeça tá? Eu às vezes tenho essas pirações... rsrsrs). Mas como sou só eu que toco o blog, não posso nem pensar em deixar as resenhas se acumularem, respirei fundo, coloquei o coração no modo de espera, e parti para a leitura.Como sempre, Lisa possui a habilidade para nos fazer rir, chorar, torcer, gritar... As vezes tudo isso na mesma página. Ela é a prova de que é possível escrever um romance com todas as doses possíveis da boa ficção, te mantendo cativa até o final. A primeira mocinha "não Hathaway" a ganhar o ar da graça foi a Catherine, e eu já tinha me simpatizado com ela. Leo é um cara de opinião (mesmo que ninguém pergunte ele está sempre pronto a dá-la), e quando percebe que Catherine não é de ficar calada, já se percebe que onde se tem faísca, o fogo logo aparece.
Sei que é difícil de acredita, mas consegui gostar mais de Cat do que do Leo. O fato dela se manter reclusa e escondida, mantendo a todo custo a sua imagem quase "apagada", é por um bom motivo. O único que consegue tirá-la dessa condição é o querido Leo, que passa de arrogante a apaixonado (mesmo que não admita isso) logo que percebe o que Cat significa para ele. Agora, o negócio é esperar pelo último livro dessa série, da nossa querida Beatrix! To sentindo que esse pode ser meu favorito. Vamos ver...
BJS!
Elimar Souza
Sei que é difícil de acredita, mas consegui gostar mais de Cat do que do Leo. O fato dela se manter reclusa e escondida, mantendo a todo custo a sua imagem quase "apagada", é por um bom motivo. O único que consegue tirá-la dessa condição é o querido Leo, que passa de arrogante a apaixonado (mesmo que não admita isso) logo que percebe o que Cat significa para ele. Agora, o negócio é esperar pelo último livro dessa série, da nossa querida Beatrix! To sentindo que esse pode ser meu favorito. Vamos ver...
BJS!
Elimar Souza