Bom
dia Alquimistas!
Tudo
bem com vocês!?
Nota
[ Esta resenhista encontra-se passando por
alguns situações peculiares, por isso o sumiço, e as resenhas pendentes, a
verdade é que as coisas que andam acontecendo ultimamente me tiraram o ânimo por
fazer uma das únicas coisas que me dão prazer, ler e resenhar, tenho fé que aos
pouquinhos e agora com alguma ajuda eu consiga melhorar e voltar por inteiro. ]
Nosso livro de hoje é – Existência – Abbi Glines
MEU DEUS COMO EU AMEI ESSE LIVRO!!!
Como falar do meu amor pela Abbi aiai...tudo
começou por causa de uma certa série chamada Rosemary Beach, e desde então
Senhor como eu amo a escrita dessa mulher fabulosa, que eu tive a oportunidade
única de conhecer na Bienal do Livro se não me engano em 2017 .
Quando eu comecei a leitura pensei que era uma
pequena adolescente melosa, mas me surpreendi bastante, como sempre a escrita
da Abbi não tem como não fluir.
A história gira em torno da Pagan, uma
adolescente de dezessete anos que sempre enxergou almas, desde pequena sem
saber o que eram, ao reparar que mais ninguém via o que ela via, concluiu que
não passasse de sua imaginação fértil. Passando a ignorá-las por completo durante
Até toda a sua adolescência.
Até que um dia tudo isso muda...e ela conhece alguém
que vai bagunçar tudo que ela conhece e crer ser o certo.
“Dank” é um adolescente quase normal, se não fosse
por um detalhe: Ele está morto.
Pelo menos é isso que pensa Pagan.
No decorrer da história ainda fascinada pelo
nosso “defuntinho-gato”, Pagan se vê
envolvida num jogo de suspense digno de um filme de terror.
Algo de muito errado está acontecendo e “alguém
a quer morta”.
Só lendo vocês conseguir entender o quanto esse livro é perfeito gente. Então leiam!!!
Sinopse
O que acontece quando você é perseguida pela
Morte?
Você se apaixona por ela, é claro.
Pagan Moore, de dezessete anos, enxerga almas durante toda a vida.
Quando percebeu que os estranhos que via com
frequência atravessando paredes não eram visíveis para mais ninguém, começou a
ignorá-los.
Se não as deixasse perceber que ela conseguia
vê-las, as almas a deixavam em paz.
Até que Pagan saiu do carro no primeiro dia de
aula e viu um cara incrivelmente sexy descansando em uma mesa de piquenique,
olhando para ela com um sorriso divertido.
O problema é que Pagan sabe que ele está morto.
Ele não apenas não vai embora quando ela o
ignora, como faz algo que nenhuma das outras já fez antes: ele fala.
Pagan se sente fascinada.
O que não percebe é que sua hora marcada pata
morrer está se aproximando e que a alma perversamente bela por quem ela está se
apaixonando não é alma, de forma alguma.
Ele é a Morte e esta prestes a quebrar todas as regras.
Quando vale a leitura:
Namastê
Báh Borges
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